segunda-feira, 19 de outubro de 2009

Artigo - Trabalhando com Personagens Problemáticos - Suicidas

Sim! Estou de volta!

Acho que você já deve ter se esbarrado comigo em algum canto maker por aí.
Sou Kelvinouteiro, ou simplesmente o Cavaleiro sem Alma, ao seu dispor o/

Para quem não se lembra, ou simplesmente desconhece, anteriormente eu produzi um artigo que tratava de como abordar temas polêmicos em seus textos sem causa uma certa influência negativa no leitor, ou o mais conhecido “Contágio”.

Trabalhando com Personagens Problemáticos

Nesse novo artigo decidi por abordar um assunto tão polêmico quanto o anterior.

O Suicídio

Bom, antes de começar, te pergunto. O que você sabe sobre o Suicido?

Provavelmente você teria respondido “Ah, é quando alguém se mata, dãh”. Outros teriam ido mais fundo “Bom, o suicídio é um ato desesperado de alguém que não consegue mais viver. Normalmente a pessoa é alguém deprimido”. Nossos cavalos de plantão teriam respondido algo do tipo “Ah, suicídio é coisa de quem não tem uma loucinha pra lavar! Isso aí é coisa de emo!”.

Bom, ignorando essa ultima, as outras duas estão corretas.

O Suicídio, basicamente, é o ato de alguém provocar a própria morte premeditadamente. As vitimas podem ser qualquer pessoa, desde crianças, jovens e adultos até idosos.

E o que pode levar uma pessoa para esse Fim?

São muitos os fatores, mas normalmente o que leva uma pessoa a fazer isso pode ser uma doença mental (depressão, transtorno bipolar, esquizofrenia...), uma doença física que cause muita dor (câncer, tumores, doenças crônicas...), problemas psicológicos (perdas recentes, perda de parentes na infância, histórico de suicídio na família...) entre outras coisas...

Putz, mas isso parece ser mais complicado do que eu imaginava. O que eu posso fazer para ajudar?

Realmente é complicado, mas se você conseguiu identificar algum desses fatores acima, o próximo fato é conversar com essa pessoa. Vocês precisam ser claros e compreensivos, afinal, na maioria dos casos as vítimas querem apenas ser ouvidas. Você precisa saber o quão perto esse indivíduo está de se matar. Depois, procure uma ajuda especializada.
Bom, como eu posso reconhecer um suicida em potencial? Eles deixam algum tipo de sinal?

Sim, na maioria dos casos eles deixam alguns sinais de alerta. Como:

*Ele só fala do passado, não fala do futuro e não faz planejamento algum;
*Começa a distribuir tudo e perder o apego aos bens materiais;
*Um cuidado especial para aqueles que sofrem de depressão. Quando eles resolvem se matar eles apresentam uma melhora muito grande, mas na verdade, ele só está feliz, pois tomou uma decisão.

Olha, tudo isso é muito interessante e instrutivo, mas... No que isso pode um escritor como eu?

Simples. Para você, escritor, deixarei algumas idéias e precações a serem tomadas.

1º Quando abordar esse tema tome cuidado para não passar uma idéia negativa ao leitor. Evite o Contágio. Faça o leitor refletir sobre os atos do personagem e perceber que não vale a pena.

2º Use e abuse do sentimentalismo na cena e no personagem. Não tenha medo de deixar meloso demais, pois é mais ou menos assim que pessoas que tem essa idéia se sentem. Não tenha medo de deixar ela comovente e provocar choro no leitor, pois se você conseguir fazer alguém chorar com essa cena, você conseguiu o que queria (mas tenha cuidado com a regra 1º).

3º Já falei para tomar cuidado com a regra 1º?
3º (de verdade) Para um melhor entendimento do assunto e aprofundar a cena procure em livro, no Google ou converse com algum professor sobre esse assunto. Um pouco de pesquisa não mata ninguém.

Por enquanto, é só isso.
Próximo Artigo, só daqui a algum tempo.

Fonte: Jornal A Noticia, 12/07/2009. Caderno especial: Anexo Domingo

Recomendações de pesquisa: 7 Vidas (Filme – Will Smith), Google, revistas de Psicologia.


Abraços do Cavaleiro Sem Alma o/ (preparando a Segunda parte do LGB [A Lenda do Grupo Bourne])

quarta-feira, 14 de outubro de 2009

Olha só, quem diria! Dois posts no mesmo mês!

Pois é, você não está louco, e tão pouco eu =X
Acho que depois dessa crise do mês passado, algumas coisas têm acontecido por aqui, mais do que o normal Oo

Tem algumas coisas que aconteceram nesses últimos dias que eu acho que seria interessante contar para vocês (ao menos, para aqueles que se interessam xD)

Bom, começo pelas mais visíveis =P

Se vocês perceberam, ali no canto superior direito do corpo do Blog tem um Selo de qualidade da VejaBlog. Para aqueles que não conhecem, a VejaBlog é o maior site de seleção de Sites e Blogs do Brasil (só para sites e Blogs Premiados).
Então, a novidade é, O Cantinho de Kelvinouteiro foi classificado entre os melhores blogs do Brasil \o/
Eu não sei se isso pode ser interessante para vocês, mas como eu estou feliz, decidi por compartilhar com vocês essa alegria =D

Segunda novidade o/
Para quem teve tempo de olhar o meu MixPod (tocador de música do Blog), olhe ele de novo o/
Coloquei nele as melhores músicas das bandas que eu citei no post anterior. Eu acho que vale a pena ouvir ^^

Terceira novidade, e tão importante quanto as outras
Você lembra do artigo que eu desenvolvi sobre como trabalhar os personagens problemáticos (Bêbados, viciados, suicidas...) sem influenciar de forma negativa o leitor?
Pois é, eu estou desenvolvendo uma série de artigos baseados no anterior. Esperem e verão todo o trabalho de meses nesses artigos ^^
Desejo que eles fiquem bom o suficiente para ajudar vocês a criarem seus próprios roteiros, histórias e livros =D

Acho que por hoje é só =\
Por enquanto não tenho nada de produtivo para lhes partilhar, mas é uma questão de tempo para isso ^^

A não ser....

Esta assinatura que um amigo fez para nós dois (uma assinatura dupla o/)
Deixo ela para vocês darem uma olhada ^^


Ps.: Eu sou o Cavaleiro Sem Alma e o meu amigo é o Arqueiro
Ps2.: O Blog do meu Amigo é este Aqui

Abraços, e até a próxima ^^

quinta-feira, 10 de setembro de 2009

A ultima carta

Este foi um dos meus primeiros textos, tenho que confessar. Essa carta suicída foi criada para participar de um concurso na antiga "RPG Maker Brasil" (Que vá em paz).
Enfim, foi divertido faze-la, e ainda é divertido ver como um dos meus primeiros textos foi um dos melhores já feitos.

Leiam e curtam, e depois comentem é claro o/

domingo, 30 de agosto de 2009

Trabalhando com Personagens Problemáticos

Olá novamente povo o/
Andei sumido, mas estou tentando retomar o blog. Esse artigo eu já postei em diversas comunidade Makers e achei interessante posta-lo aqui no Blog, quem sabe não ajuda alguém.

Apresentação

Começando, vou explicar do que se trata (já que o titulo não é tão explicativo).
Com eu sou a favor do politicamente correto, criei esse artigo.
Muitos roteiristas abordam temas como a Morte, bebidas e às vezes temas sexuais com muita facilidade, sendo que temas como estes que eu citei (e outros) se devem algum cuidado para acabar não estimular o leitor a fazer o mesmo.
É isto que meu tutorial aborda. Como trabalhar com esses temas sem acabar passando uma idéia que influencie os makers e jogadores mais jovens.

Vamos lá!

Sabem quais são os perigo da nova geração?
A pressão dos amigos, a influência de jogos e filmes (as crianças ficam querendo ser o herói ou o mocinho do filme/jogo e imitam-nos), as más companhias, a falta de informação pra esses assuntos, entre outras coisas...
Como eu não posso ajudar e nem ver com quem essa geração anda, pelo menos vou ajuda-los a ganhar essa informação que pode até salvar vidas.

É muito comum ver em jogos e filmes o herói tarando uma mulher, bebendo até cair, se dopando com remédios, usando drogas ou algo que tape o buraco que há nele. Um buraco sentimental que foi escavado provavelmente na sua infância ou em algum outro momento anterior ao jogo (traduzindo em forma mais grosseira, o buraco é algum trauma do herói).
Esse buraco pode e deve ser explorado pelo escritor, mas o cuidado com ele deve ser ao extremo. O leitor/jogador não pode achar que aquilo que ele faz é correto, e sim, saber que ele está fazendo errado.
Um bom exemplo disso é o “Hancock”. Um herói politicamente incorreto, bebum, que fala palavrão e destrói tudo sem se importar com os prejuízos, mas no desenvolver do filme se revela que ele faz isso porque não lembra do passado dele, e ele acha que está sozinho no mundo. Depois ele muda e vira o super herói que dá o chapéu no Superman.
Entendem?

Eu não estou dizendo para fazerem personagens 100% corretos, pois o que é sempre correto e perfeito enche o saco. O que eu quero dizer é que vocês usem defeitos nos personagens, mas que depois no desenvolver da trama, esse defeito deva ser desenvolvido para dar uma certa “Lição de moral”.

Bom, eu acho que não fui tão específico quanto queria, então vou dar um zoom nos problemas do cotidiano que vocês podem usar nos seus projetos.

Bebidas: Ponto chave e um pouco clichê. Quase toda história tem um bebum ou alguém que fique bêbado.
Exemplo: Faça com que esse bêbado perceba que não é com a bebida que os problemas dele vão se resolver. Sejam criativos!

Drogas: Um ponto mais complicado de se abordar. As drogas são sempre um atalho para o sofrimento mais rápido. Toda pessoa que usar drogas no roteiro, tenha bastante cuidado com as personagens.
Exemplo: Faça com que as personagens que estiverem usando drogas fiquem mais agressivas com os colegas e familiares, comece a se isolar, parar de comer, começar a roubar coisas da casa dele para comprar mais drogas, definhar e no fim, com a ajuda dos amigos, faça com que ele se reerga e perceba que isso estava matando ele e piorando os problemas.

Morte: Porque a morte é lidada com tanta frieza na mão dos escritores? É tão fácil assim matar alguém? Porque em toda história alguém tem que morrer?
Eu sei que matar alguém dá aquele clima de tristeza e raiva no leitor que faz ele querer avançar para vingar a morte dessa pessoa, mas isso só não basta.
Toda vez que eu penso em morte nos meus textos eu lembro de cenas e músicas tristes para me dar inspiração. Dê a esse personagem que vai morrer, uma morte digna ou um enterro digno em homenagem a ele. Se for um vilão, pelo menos o enterro já está bom.

Suicídio: Não é um tema obrigatório para roteiros. Pouca gente lembra desse assunto, mas mesmo assim, tem muita gente morrendo por causa disso. Apesar desse assunto ser um Tabu nas casas brasileiras, ainda existem escritores que usam esse tema para conscientizar o leitor do estrago que a pessoa que quer se matar vai fazer.
A pessoa que se mata não é a única vitima, mas os familiares e amigos também morrem com ela. Aqueles que ficam são chamados de “Órfãos”.
Eu tenho aqui uma ótima matéria de um jornal que fala sobre tudo isso, mas por enquanto não vem ao caso. O objetivo é fazer o leitor refletir sobre os males que a personagem causou depois de se matar ou até mesmo, fazer a personagem refletir sobre o que ela ia fazer. Faça da cena convincente e comovente.
Se você não sabe lidar com esses assuntos, melhor nem começar.


Conclusão

Como viram, todos vocês podem trabalhar o defeito do herói para fazer a sua personalidade, mas também tem que tomar cuidado para não incentivar outras pessoas a fazerem o mesmo que ele faz.
Bom, teria outros temas, mas vou postar (talvez, quem sabe) num segundo tutorial.

Abraços do Cavaleiro sem Alma o/

sábado, 21 de fevereiro de 2009

Ressuscitando os Fliperamas


Ah, quem não se lembra dos antigos Fliperamas?
Aquela época em que todos os amigos juntavam dinheiro para ir juntos jogar nos Fliperamas, pois eram poucos os privilegiados que tinham um Video-game...

Nossa, ainda me lembro do barulho das fichas (Pequenas moedas especiais que ligavam os jogos) caindo na maquina...

Pois é, os tempos passaram, e os "Arcades" foram cada vez menos visitados...Muito fecharam, muitos foram esquecidos, e muitos evoluíram...
Com a chegada dos consoles de ultima geração (PS2, X-Box, Game Cube...) as pessoas preferiam ficar em casa jogando, do que sair e curtir um bom "King of Figters 98".

Mas pessoas como eu, ainda lembram dos nossos queridos fliperamas e sentem saudades dessa época. Mas após um tempo refletindo, achei interessante postar uma matérias neste blog, pois poucos lembram deles e muitos nem se quer chegaram a conhecer.
Bom, juntei uma grana para ir a um dos ultimos fliperamas da minha cidade. 10 reais foram suficientes para uma boa diversão.

Bom, mas vamos ao meu Texto:

"Ao chegar no Fliperama, senti uma Nostalgia Gigantesca ao ver as máquinas:

King of Figters 98, Tekken 3, Tekken Tag, Marvel VS Capcom, X-man VS Street Figters.... ah, quase tive um enfarto (Brincadeira xD).

Fui direto para o caixa pegar algumas Fichas...
Mas fui supreêndido por um fato...

Trocaram as fichas por um....um....CARTÃO DE PLÁSTICO!!!
Como eles ousaram trocar as minhas amadas fichas por um pedaço de plástico???

Bom, tudo bem, pelo menos eu ainda podia jogar algum Game...

Escolhi logo Tekken Tag, e os personagens "Heihachi" e "True Ogro", pois eram os dois únicos que poderiam ser escolhido (Não faço a mínima idéia do Porque...).

Logo na primeira luta, peguei como meus adversários "Julia" e "Kuma".
Não deu nem 1 minuto, e eu já tinha vencido eles com PERFECT ¬¬

Segunda luta, "Bryan" e "Gun Jack".
Usei uma combinação de golpes com o Heihachi e os poderes de fogo de Ogro para acabar com o assunto.

Terceira luta foi um pouco mais difícil, "Hwoarang" e "Lei".
Quase perdi por 3 x 2 =/. Mas usei vários golpes de chute e agarrões de Heihachi, que acabaram com Hwoarang e contra o Lei só os poderes de fogo do Ogro (Que paralisam por alguns segundos) venceram ele.

Mas eu esqueci de uma coisa, ainda tem gente que vai nos Fliperamas.
E muitos deles são noobs que atrapalham o jogo dos outros, dando opiniões.

Pois é, na quarta luta, me apareceu um Pirralho de 6 anos, tentando me ensinar a jogar, me dizendo que eu deveria usar um combo, que eu deveria pular, que eu deveria....etc...
Peguei como adverssários, "Mokujin" e "Eddy Gordo"...
Os adverssários mais fáceis de todos eles...Mas o maior inimigo foi o Pirralho...¬¬
Eu só perdi, pq quase dei um tapa no guri para ver se ele calava a boca xD

Bom, mas depois de perder, eu recarreguei o "Pedaço de Plástico" e fui jogar um jogo de Dança.
Bom, não era "Dance, Dance Revolutions" mas dava pro Gasto.
Os controles eram confusos, e as palavras eram japonesas.
Não consegui dançar uma nota certa, mas me diverti ^^

Quando eu estava prestes a entregar o "Pedaço de plástico" e ir para casa, vi uma coisa que me atraiu a atenção. Uma máquina daquelas que tem que pegar Bonecos de pelúcia com uma mão mecanica...Como eu nunca tinha visto uma, fui ali tentar uma vez ^^

Bem....Posso dizer que não fui muito bem com os controles, mas quase peguei um boneco...

Bom, agora sim, eu estava satisfeito.
Quando eu entreguei o "Cartão" para o Caixa, eles me devolveram e disseram que eu concorro a prêmios com ele, e que devo recarrega-lo sempre que puder.
Fiquei com o cartão, mas acho que não vou usa-lo muitas vezes :P"

Bom, isto é só.
Espero que com este texto, tenho atraído a atenção de vocês, e que sempre que tiverem um tempo livre, passem em um Fliperama, a diversão é garatida ^^

Abraços, e até a próxima ^^

quinta-feira, 22 de janeiro de 2009

Review: Digimon World 1

Quem não se lembra daquela série da Globo que tinha um grupo de amigos perdidos numa ilha do mundo virtual que tinham a posse de monstrinhos carismáticos e poderosos?

Pois é essa série além de ganhar fama, ganho 3 jogos em RPG para Playstation 1 e mais um de luta. Porém eu só vou falar do primeiro da série.

História


Digimon World 1 se passa na pele de um garoto que não deve passar de 12 anos. O nome dele é você que escolhe.
Sua missão:

Descobrir um jeito de reconstruir a "CIDADE ARQUIVO" (File City) e impedir que ela caia no esquecimento, usando apenas sua inteligência e os poderes de seu digimon. Seu digimon evolui conforme você o treina, alimenta e dá carinho. Se você o tratar mal, não o alimentar e não leva-lo para o lugar certo para fazer suas necessidades, correrá um alto risco de seu digimon ficar Fraco e morrer.

Gráficos


Os gráficos são totalmente em 3D e cheios de polígonos e detalhes.
Os cenários são infantis, mas bastante agradáveis. Eles também são nem um pouco repetitivos, pois mudam a cada área que você vá.
Os personagens também são cheios de detalhes. Em algumas partes você consegue até ver os bolsos e a dobras da barra da calça do personagem.
Como eu já disse em outro post, os gráficos não são tão bons se você comparar com os jogos de hoje em dia. Mas para a época, foi uma grande evolução para o Playstation.

Som


Bem, cheguei na parte que eu mais gosto:

A trilha sonora.

Digimon World tem uma trilha sonora bastante "bobinha", mas agradável.
Sua trilha apesar de meio boba, não cansa.
...Pelo menos não durante 10 minutos na mesma área...
Já os efeitos sonoros (Cachoeiras, grilos, ventos, gaivotas...etc...) são muito reais e dão um efeito um especial para o game, fazendo o Jogador se sentir literalmente dentro daquela área.

Por exemplo:

Se no jogo, você está numa praia, você ouvirá gaivotas e ondas muito reais. Tente aumentar o som para ver se, literalmente, você se sentirá numa praia.

Trilha sonora aprovada!

Jogabilidade


Os controles do jogo são muito fáceis de se aprender.
Não será preciso mais que 20 minutos para aprender a jogar, e viciar.
Neste jogo, diversão não falta.
Diversos Puzzles serão abertos, durante o jogo. Ou seja, conforme você vai reconstruindo a cidade.
Tem um jogo de discos, no qual o objetivo é fazer o maior numero de pontos possível.
Tem o campeonato de lutas, no qual você deve desenvolver seu digimon para lutar lá dentro. O que é uma tarefa meio difícil.

O resto, acho melhor você mesmo descobrir. ^^

Hora da pontuação:

História: 8
Gráficos: 9
Som: 10
Jogabilidade: 10
Nota final: 8,5

Comentário final:

Jogo perfeito para aqueles que querem desestressar da vida e encarar uma aventura mais divertida e estimulante. Também é o jogo perfeito para aqueles que gostam de jogos bonitos e cheios de bichinhos.
Apesar de parecer infantil, este jogo ainda cativa adultos de todas as idades.

Fãs da série, e aprovo...

Recomendo! o/